Tiemi Yamashita e Andréa Sousa levam a Contação de Histórias na Penitenciária Feminina

A experiência na Penitenciária

Foi no dia 11/11/2011 , uma sexta feira com cara de chuva de fim de tarde. Eu estava entrando na Penitenciária Feminina do Butantã – regime semi aberto. Estava acompanhada da contadora de histórias Andréa Sousa minha companheira de aventuras, aliás foi ela que me convidou para essa jornada, pois contadores do mundo inteiro dedicavam este dia das 11 da manhã as 11 da noite em levar o encantamento das histórias nos lugares mais inusitados. O local me surpreendeu,  um jardim muito bem cuidado, com rosas carmim nos recebendo, na administração  cores como lilás, rosa e branco predominavam nas paredes bem pintadas e enfeitadas com quadros. Na entrada do pátio, observei ao fundo as roupas penduradas no varal. -São as próprias educandas que lavam suas roupas.( disse a assistente social)

 Essa penitenciária é considerada um modelo, lá elas são chamadas de educandas, tem diversas atividades, fazem cursos, trabalham lá dentro ou fora, e tem empresas como de artesanato e até uma griffe de moda “ Das Pre” . O diretor me explicou que no regime semi aberto, há menos grades e todo um preparo para a reintegração das educandas para a sociedade.

Conhecemos a Casa das mães, onde ficam as mães que tiveram seus bebês na penitenciária, elas ficam com as crianças até os 6 meses durante o período de alimentação e ficam isoladas das outras num outro prédio. Um lugar muito bonito, todo enfeitado muito aconchegante, onde as mães ficam juntas, compartilham esse momento dos primeiros meses e da amamentação.

De repente estávamos reunidas na Capela, elas foram chegando, entrando meio desconfiadas, algumas se sentaram nas últimas fileiras, outras sentaram ao meio. Nós acenamos com a mão pedindo para que se aproximassem. Eram em torno de 67 educandas , mais a equipe técnica e a coordenadora de cultura de lá. Escolhemos histórias como Amaterassu a Deusa do sol que fica escondida numa caverna por muitos anos, e também do Fofinho que descobre sua verdadeira identidade. Aos poucos elas foram mudando, seus rostos foram ficando dóceis, os olhos brilhavam infantis, a expressão dos corpos antes duros e destemidos, agora eram como de crianças atentas esperando o desfecho das histórias. Depois Andréa propôs um passeio na Floresta e fomos todos viajando por cenários imaginários, brincando rindo e por um instante nos esquecemos quem éramos, e onde estávamos. De repente éramos 67 crianças vivendo a mais bela das liberdades. A liberdade da nossa imaginação!

Jamais me esquecerei de cada rosto transformado, dos sorrisos e dos abraços fraternos que recebemos naquela tarde.

Gratidão a todos por essa experiência vivida no dia 11/11/2011.

Aprender com a diversidade

Foi o José Carlos da Humana Quality www.humanaquality.com.br que teve a idéia de oferecer cursos de gestão de competência para os empresários da região sul - AESUL  www.aesul.com.br. 

Todas as pessoas desejam se qualificar, desenvolver suas competências, e conhecer outros profissionais.

 E  numa manhã ensolarada de um sábado no mês passado eu estava com um grupo muito especial.  

Empreendedores do setor de comércio e serviços, estavam reunidos com seus funcionários, misturados com gestores de projetos sociais e RH. Tinha gente com muitos anos de experiência em sua área. Tinha estudante escolhendo qual a carreira seguir. Tinha também gente              que  inventou um jeito de trabalhar sem poluir o planeta. 

Todos eram tão diferentes, mas estavam reunidos pelo mesmo objetivo. Dedicar aquela manhã para identificar e desenvolver suas competências.  

Competência é algo que eu faço bem feito, mas como vou saber o que eu faço bem?

Fazendo....

Trabalhar, Realizar, praticar são verbos reveladores para identificar as competências.

Depois de identificar uma competência, posso pensar em quais habilidades me levaram a ter essa competência e a partir dessas habilidades, pensarei em outras competências que eu posso desenvolver.

Toda atividade coletiva é rica, mas especialmente os grupos abertos permitem  integração de pessoas que dificilmente teriam oportunidade de se conhecerem e aprenderem juntas umas com as outras. O contato pessoal é essencial para o aprendizado, todos nós saímos daquele workshop sabendo um pouco mais sobre:

Centros de Cidadania da Mulher (CCM)

É um espaço de qualificação e formação em cidadania ativa, onde mulheres de diferentes idades, raças e crenças possam se organizar e defender seus direitos sociais, econômicos e culturais, propor e participar de ações e projetos que estimulem a implementação de políticas de igualdade e potencializar, por meio do controle social, os serviços públicos existentes, de tal modo a atender às suas necessidades e da sua comunidade.

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/participacao_parceria/servicos/centros_de_cidadania_da_mulher/index.php?p=9481

A carbono zero courier é uma empresa que presta serviços de entregas expressas utilizando somente bicicletas. Mostrando que é possível realizar  atividades e processos, que contribuem para o desenvolvimento econômico, sem causar impacto negativo ao planeta e às pessoas.

http://www.carbonozerocourier.com.br/

O projeto Pescar é um sistema pioneiro de Franquia Social, onde as organizações que compõem a Rede Pescar abrem espaço em suas dependências para a formação pessoal e profissional de adolescentes em vulnerabilidade social.

http://www.projetopescar.org.br

Gente Bakana

O site que oferece produtos , originais e de qualidade pela internet

http://www.gentebakana.com.br

A Computer Network

Empresa com nove anos no mercado, prestando serviços de suporte técnico a redes corporativas, servidores e manutenção preventiva e corretiva a desktop´s e notebook´s.

http://www.acomputer.com.br/

Desejo sucesso a todos que estiveram comigo naquele dia, e uma coisa ficou muito clara para todos.

Pessoas tem capacidade infinita!

O ponto da virada e os comunicadores

 Tiemi Yamashita ministra palestra para gestores na ABT –Associação Brasileira de Tele serviços em 06/10/2011

Foi uma tarde adorável no evento Café e Companhia, realizado na sede da ABT www.abt.org.br em São Paulo. Recebi o convite do diretor executivo da ABT Sr Umberto Allegretti para falar sobre “Sensibilização de Lideranças”. Estavam presentes gestores de diversas áreas: tele serviços, educacional, automobilística, seguros, ONGs entre outras. Todos interessados em aprender e compartilhar conhecimentos sobre Sensibilização.

 Pois é, sensibilizar é comunicar de uma forma que gere uma ação.  Não basta simplesmente falar, é preciso que o líder sensibilize. O assunto é abordado no famoso livro “O ponto da virada” de Malcolm Gladwell que desvenda como acontecem as epidemias sociais, nele aparece à importância do “Comunicador” nos processos de mudanças.

São pessoas que tem um talento especial para o envolvimento de equipes, geralmente conhecem muitas pessoas de áreas diferentes. Carismáticas e confiantes elas tem a habilidade de conduzir pessoas de uma forma tranqüila e motivada. Mas, atenção existe um detalhe que o livro não menciona: O “Comunicador” só consegue usar plenamente seus poderes se realmente acreditar no que estiver comunicando, caso contrário os resultados serão amargos.

Uma vez que o líder tem consciência disso, pode avaliar se tem ou não características de um “Comunicador” se têm ótimo, e se não tiver? Bem, daí ele deve identificar alguém da equipe que tenha esse dom para trabalhar em conjunto na implementação de mudanças.  Ou ainda contratar um profissional externo para atuar em momentos específicos do projeto.

Tiemi Yamashita  e Umberto Allegretti (diretor executivo da ABT)

Todos saíram do evento com mais clareza a respeito da importância do “Comunicador” e da comunicação no exercício da liderança. E o quanto é importante a coerência entre o que eu transmito por meio dos meus atos, gestos, comportamento e o que eu falo ou escrevo.

Eu sei que o papo foi tão produtivo que já rendeu mais 4 convites para workshops sobre o assunto. E assim, vamos seguindo...

Como dizia Cora Coralina:

” Feliz daquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.”

Tiemi Yamashita ministra Workshop no Seminário de Formadores do FOPAP

Aconteceu no dia 17/10/2011 na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo o II Workshop da Comissão da Formação do FOPAP com o tema: Motivação do Educando nas Atividades Teóricas. Eu fui a consultora responsável pela condução deste workshop que reuniu mais de 100 participantes, representantes e educadores de entidades formadoras de aprendizagem do Estado de São Paulo.

O desafio era conseguir identificar os principais motivos que desmotivavam os educandos nas atividades teóricas  e encontrar as alternativas para reverter o quadro, tudo isso em menos de 120 minutos.

Os participantes experimentaram uma palestra diferente, porque eu não dei nenhuma receita, mas ensinei a produzir a partir das informações que eles mesmos trouxeram.

Se eles conseguiram aprender de uma forma diferente, entenderam que podem e devem ensinar de uma forma diferente, com ousadia, criatividade, utilizando as novas tecnologias a seu favor. Uma das queixas que se tem hoje em dia é que os alunos mudaram muito, não são como antigamente. Pois é, ainda bem.  Por que essa situação  nos força a mudar nossos conceitos, quebrar paradigmas. Diante dessa situação nós assumimos que não sabemos como ensinar esses jovens, que temos que trocar idéias com outros educadores, ler livros, pesquisar na internet e fazer cursos para nos superar.  O Workshop permitiu  trocas de experiências,  de práticas simples e que fazem muita diferença no dia a dia. Afinal esse curso teórico de aprendizagem será a base profissional desses jovens dos próximos 60 anos de vida ativa.

Gostaria de deixar registrados minha admiração e respeito por cada um dos educadores participantes que se permitiram dedicar uma tarde para ouvir, falar, aprender e ensinar o outro. Em especial a Comissão de Formação do FOPAP e o Núcleo a Ações Sociais do STRE/SP por todo apoio e pela confiança no meu trabalho.

Eu fiquei muito satisfeita com o resultado final do workshop, todos saíram mais conscientes do seu importante papel neste processo, com muitas idéias novas na cabeça e uma motivação maior de fazer cada vez melhor.

Sushi com rapadura

Tudo começou com o convite da Comunicóloga Andréa Sousa da Biblioteca Belmonte que coordena  projetos especiais de literatura. Ela me desafiou a criar um cardápio literário com Lendas Japonesas.

Foi uma experiência inusitada, ser a chef convidada do evento Gourmet Literário da Biblioteca Belmonte. A sala de leitura se transforma num restaurante, com as mesas os talheres, o serviço. O cardápio do mês de Setembro foi Sushi com Rapadura, uma mistura de cultura Popular Brasileira com cultura milenar japonesa.  O restaurante ficou superlotado, quase 60 pessoas  de todas as idades, e diversas profissões como professores, pedagogos, profissionais da saúde, artistas, sociólogos e estudantes. Na entrada eu servi as curiosidades sobre as onomatopéias da língua japonesa, o prato principal, ficou com a Lenda do Dragão e o grande Guerreiro Hidesato, a história de amor de Tanabata, a sobremesa ficou com a lenda dos Bolinhos e o Pilão Mágico, e o  encerramento foi com biscoitos da sorte.

O que mais chamou a atenção dos participantes foram as mensagens das lendas, os valores , os significados.  Também observaram as similaridades e diferenças entre as culturas popular brasileira e japonesa.

Passamos uma tarde muito divertida em que viajamos por meio das histórias, para entender outras culturas para entender melhor nosso próprio mundo. 

A contação de história é uma arte que nos transporta, nos ensina e nos transforma.

Acesse o site para conhecer a programação da Biblioteca Belmonte:

http://bibliotecabelmonte2011.blogspot.com/

Belmonte - Cultura Popular
Setor Acervo Temático, Divulgação e Cursos
F. 5687-0408

Meu sonho é ser jogador de futebol ...

Estava dando aula para jovens de 15 anos numa ONG onde sou voluntária e fiz a seguinte pergunta: ”Qual o seu sonho?”. As respostas eram escritas num pequeno papel e depois montei um painel com os sonhos de toda a turma. Depois de montar o painel, o que me chamou a atenção é que muitos garotos tinham o mesmo sonho:

“Ser jogador de futebol”

Quem um dia não sonhou em ser jogador de futebol, mas aquilo me intrigou e eu fui investigar o que estava por trás desse desejo. Eles disseram que ser jogador de futebol, significa: fazer o que se gosta, ganhar dinheiro e ter o reconhecimento da torcida. Eu entendi que quando encontramos no trabalho o prazer e a satisfação de fazer o que gostamos, podemos ser considerados jogadores de futebol.

Lembrei de um texto “Zen Budista”:

"O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente."



Pensando bem, esses garotos estão certos, independente da idade todos nós também queremos ser um jogador de futebol. A boa notícia é que diferente do futebol em que a idade é determinante, na nossa vida o fator determinante são nossas escolhas.

Apagão Profissional e o ”P” do sucesso

Em todas as organizações de serviços ou comércio, o principal problema está nas pessoas e a principal solução está nas pessoas.

Então, não basta ter um mercado, um bom produto ou um bom serviço, uma boa praça, um bom ponto de venda. Se não tiver excelentes Pessoas trabalhando.

Pessoas trabalhando com você

Pessoas trabalhando por você

Pessoas trabalhando para você

Atualmente as empresas investem milhões com consultorias em gestão de talentos, implantando métodos milagrosos e a cada dia que passa o problema parece aumentar. O avanço tecnológico, a concorrência acirrada, a geração Y.

Mas já há iniciativas de empresas em buscarem seus próprios caminhos, olharam para dentro e encontraram as verdadeiras causas e estão revolucionando a gestão de talentos. Empresas que as pessoas querem trabalhar; gostam de trabalhar e outras sonham em trabalhar.

Essa é a diferença entre montar um apartamento e criar um “lar”.

Qualquer um pode montar um apartamento, é só alugar o apartamento, comprar os móveis com a ajuda de um decorador, escolher de quem serão os quartos, e pronto. Mas isso, não quer dizer que seja um “lar”.

Um “lar” é um lugar especial, em que nos sentimos protegidos, onde nos alimentamos, crescemos, em que convivemos com pessoas que nos amam. Esse ambiente não depende de estrutura física e sim dos laços de confiança entre as pessoas a que pertencem.

Toda essa crise na gestão de talentos é um sinal que temos que provocar mudanças. O modelo atual não funciona mais, há uma nova ordem silenciosa se revelando. Muito mais simples e mais econômica.
O trabalho precisa ter um sentido, algo maior que o salário no final do mês. Caso contrário seremos eternos insatisfeitos e desmotivados.

Meu convite é para pensarmos juntos e criarmos nossos próprios modelos inovadores de gestão de talentos.

Quando : 20/09

Mais Informações: http://www.centralconsult.com.br/cursos-e-palestras/agenda-de-cursos-e-palestras/92-sobrevivencia-nos-negocios

Sem conflitos não há mudança!

Você está preparado para ser um gestor de inovações?

Você está preparado para implantar uma mudança?

Talvez esse seja o seu desejo, mas só será possível se você for primeiro um gestor de conflitos.

Ninguém gosta de conflitos, eles são um problema, sinal de que algo não vai bem. De que existem pessoas insatisfeitas. Geralmente escondemos e camuflamos os conflitos para parecermos melhores, mais competentes, mais inteligentes. E o resultado, geralmente é o fracasso de um projeto ou de um relacionamento.

O conflito é o cenário ideal para a implantação de mudanças, para o crescimento para a inovação!

O conflito em si não é responsável por nada, nem pelos milagres nem pelas catástrofes. O que faz a diferença é a forma como se administra o conflito.

Uma habilidade que não se compra se aprende. Quando se tem uma nova percepção sobre o conflito. Essa é a minha proposta neste workshop “Gestão de Conflitos” que acontecerá dia 19/08 em São Paulo. Vamos dedicar 8 horas, correndo na contra mão, enquanto todos fogem dos conflitos, nós vamos estudá-la a fundo. Resultado: Seremos profissionais com uma habilidade muito rara e valiosa tanto para nossa vida pessoal como profissional..



Para mais informações e inscrição: link:

http://www.centralconsult.com.br/cursos-e-palestras/agenda-de-cursos-e-palestras/430-1908-gestao-de-conflitos-

Comunicação para a mudança

 

Foi escutando o Prof Hector Lisondo http://cbn.globoradio.globo.com/colunas/mundo-corporativo/MUNDO-CORPORATIVO.htm sobre Mudança numa entrevista pela CBN que refleti sobre o sentido da comunicação. Pensando de uma forma simples a comunicação serve para promover uma mudança. Se eu quero promover alguma mudança na minha equipe; o primeiro passo é fazer uma comunicação. Esse ponto já está consolidado nos ambientes corporativos e as ferramentas estão definidas , e-mails, reuniões, news letter, mural, banners etc. Mas sabemos que somente isso não é suficiente para promover uma mudança é preciso que as pessoas sejam convencidas a mudar.

 

Desde sempre as mudanças são feitas por força externa, lei,regras,procedimentos. Mas a cada dia que passa fica mais difícil manter somente essa forma de mudar. As pessoas sentem a necessidade de interagir, isso quer dizer fazer parte de tudo, compartilhar e desta forma as mudanças são conseqüência de uma mudança de consciência coletiva.

 

Talvez o sentido da comunicação seja a expansão desta consciência, e se comunicação é uma das habilidades mais requisitadas no mercado de trabalho seguem algumas dicas para um bom comunicador:

 

Habilidade de ouvir

 Habilidade de falar
 Habilidade de se relacionar
 Habilidade de criar vínculos
 Habilidade de criar
 Habilidade de se adaptar

 

Atenção para o pulo do gato!

 

Não existe o caminho mais curto, somente o caminho certo, todo o dia e a toda a hora. Se conhecer melhor, desenvolver a comunicação intra pessoal ( comunicação interna de você para você mesmo). Tenha paciência para ouvir as crianças e os idosos, escolha falar somente sobre as coisas boas no seu dia. Procure conversar com pessoas novas diariamente, adaptando se a cada uma delas.

 

Se você pretende ser a própria mudança do seu mundo, a Comunicação será fundamental.

 

 

 

Quem são os inovadores do Brasil



conto da Lagarta Branca



No último dia 20/07 eu estive com eles, eram 25 pessoas, profissionais de diversas áreas de arquitetura a serviço social, muitos empreendedores que estão com seu próprio negócio de consultoria, design,turismo,treinamentos etc. Tinha também os profissionais de grandes empresas do setor editorial e bancário. Estivemos juntos durante o meu workshop de Estratégias Inovadoras que aconteceu no HUB Escola em São Paulo.

inovadores do Brasil

São essas pessoas que considero os inovadores do Brasil, por que estão buscando e fazendo a diferença de forma prática no seu dia a dia. Eles são jovens, eternos jovens. Não estou me referindo somente a idade e sim a mentalidade, pois mantém viva a capacidade de ter asas e sonhar...

Observo que eles já têm uma visão diferenciada sobre a vida, o trabalho, a sociedade e sobre eles mesmos. Inconformados, estão buscando novas formas, soluções e possibilidades de serem melhores para si e para os outros.


Mas o que mais me impressionou nesta turma, foi a humildade e a paciência para escutar e aprender o que eles sempre souberam. Que são lagartas brancas.


Agradeço pela oportunidade de conhecê-los.


Desejo muito sucesso a esses inovadores do Brasil.

O desafio do Mercado de Trabalho para os jovens

Educadores da Ação Social Nossa Senhora de Fátima. Profissionais maravilhosos que dedicam seu talento para ensinar aos jovens. Parabéns!

Numa tarde fria de Junho deste ano, eu fui fazer uma oficina com educadores de ensino profissionalizante da ONG Ação Social Nossa Senhora de Fátima WWW.n-fatima.org.br, fundada pelo Frei Xavier há 40 anos. O Frei sempre pensou no desenvolvimento das famílias carentes da região de Santo Amaro, desde então vem oferecendo cursos profissionalizante aos jovens e hoje são 1.600 jovens beneficiados por ano.
Observamos que nesses últimos tempos algo tem mudado nesses jovens. Eles lotam as salas de aula, enfrentam uma jornada dupla de ensino médio e o curso profissionalizante. Mas alguns não tem muito claro em que mercado vão entrar, no mercado de dinheiro ou no mercado de trabalho. É porque muitos estão preocupados com o dinheiro que essa ou aquela profissão vai render, quando chega o momento do estágio ou da primeira oportunidade de emprego, escolhem os benefícios e o tipo de serviço que vão fazer. Encaram o emprego como um artigo de consumo, que se troca quando enjoa, numa relação imediatista. O desafio dos educadores de hoje que preparam os jovens para o trabalho, é justamente descortinar o universo do trabalho, fazendo os compreender que o universo do dinheiro será uma conseqüência do trabalho. Não é tarefa fácil, para uma geração que não conheceu a ditadura militar e nem a inflação e que não sabe que tudo o que temos hoje é fruto de anos de dedicação de pessoas que trabalharam muito para construir.

Existem coisas que o dinheiro não compra: “valores” isso é uma coisa que se aprende com a família, e com bons professores. Eu conheço pessoas que tem 2 faculdades e que estão desempregadas e também conheço pessoas que mal terminaram o ensino fundamental e que nunca ficam desempregadas, são essas que aprenderam as lições mais valiosas sobre o Trabalho, isso não se aprende na faculdade, se aprende na vida trabalhando.

Por isso, minha dica aos jovens que querem entrar no mercado de Trabalho:

Todo trabalho é digno, encarem tudo como uma oportunidade de aprendizado, o sentido do trabalho é ser útil. Aqueles jovens que entenderem essa importante lição, serão os talentos mais cobiçados do mercado de trabalho.



à esquerda Teresa Barradas e a direita Dona Corina,
elas são exemplo de dedicação e trabalho.



Estratégias Inovadoras no HUB Escola Inverno 2011

Muitas pessoas já perceberam que a inovação é o caminho para sobreviver no mercado, mas porque são poucas as pessoas que de fato conseguem inovar?

Talvez por que todos sabem onde querem chegar, mas poucos sabem como chegar lá. O caminho pressupõe mudanças e todos nós resistimos às mudanças.

O primeiro passo para a inovação é ampliar o olhar, apreciar o diferente, entender o complicado. Podemos fazer um exercício prático, mude sua rotina, vá ao trabalho de ônibus ou metrô, observe as pessoas, converse com os estranhos, faça perguntas etc.

Mas se preferir haverá um evento em São Paulo o HUB ESCOLA DE INVERNO, é um programa de aprendizado para inovadores sociais. Será no mês de Julho, com uma programação repleta de workshops com temas interessantes, recomendado para todas as pessoas que desejam ampliar o olhar. Trata-se de uma oportunidade ímpar de aprender, ser e conviver a inovação por um preço acessível. Confira no site a programação http://www.the-hub.com.br/hubescola/

Para quem se interessar eu também estarei por lá ministrando o workshop “Estratégias Inovadoras” dia 20/07. Minha proposta é provocar um novo olhar sobre o caminho da inovação. Por meio de uma metodologia inusitada que alia conceitos e aplicabilidade imediata o participante terá a oportunidade de criar suas estratégias inovadoras. Imperdível!!

Mais informações :

http://www.the-hub.com.br/hubescola/inovacao/estrategias-inovadoras

Geração Y

Dizem que eles são diferentes, dizem que são imediatistas, dizem que eles vão dominar os postos de liderança. Puxa ! Até parece que são extraterrestres invadindo nosso planeta, mas então vou contar sobre minha experiência com eles, dia desses tive a oportunidade de ministrar um curso sobre Responsabilidade Social na Faculdade Cásper Líbero e foram 8 horas com 25 jovens entre 17 e 25 anos. Alguns já estavam no mercado de trabalho e outros ainda só estudavam. Vou relatar sobre minhas percepções sobre esses jovens:

Consciência global- Eles têm uma consciência sobre sustentabilidade e responsabilidade social, observam de que forma as empresas estão se relacionando com essas questões, desejam ingressar em empresas que tenham uma coerência entre discurso e prática.

Ser útil- Eles desejam ser ouvidos, pois tem muitas idéias que podem melhorar processos e solucionar problemas, mas sentem-se inseguros por que são poucas as empresas que proporcionam um ambiente adequado para essa interação.

Comunicação plena- A falta de conhecimento das empresas sobre as mídias sociais gera um impasse na comunicação plena dos colaboradores. As novas ferramentas de comunicação podem ser a salvação ou fracasso de uma empresa. O problema não está nas mídias sociais e sim na compreensão dessa nova tecnologia social e do engajamento dos colaboradores.

Fazer diferença- Desejam “fazer diferença”, percebi que essa geração já sente o impacto do consumismo e do individualismo da sociedade e já percebeu que existem novas formas de se viver, trabalhar e estudar, pensando no todo, no juntos.

Fiquei muito impressionada com esses jovens, eles são peças fundamentais para as empresas, por que trazem consigo uma nova mentalidade de comunicação, inovação e valores. Também entendi por que sentimos um frio na barriga quando falamos sobre a geração Y, é porque junto com eles vêm às mudanças. Isso é muito bom porque unindo a experiência com a inovação vamos quebrar muitos paradigmas e poderemos crescer ainda mais.

Caminhos da Mudança

Tiemi Yamashita e o Prof Eugênio Mussak

Neste mês eu estive num curso sobre liderança na Integração Escola de Negócios, o curso foi conduzido por Eugênio Mussak, um grande professor que tem me ensinado muito.

Lembro-me que a primeira vez que tive contato com Eugênio Mussak, foi lendo um dos seus artigos da revista “Vida Simples”, tudo fazia sentido pra mim e me fazia refletir e eu adoro isso. É interessante que quando sentimos uma empatia pelo autor, seus textos parecem uma conversa de amigo. Uma vez ouvi uma frase antiga: “ O livro fechado é um amigo que espera e um livro aberto é um amigo que conversa”.

O novo livro “Caminhos da Mudança” é uma deliciosa conversa com Eugênio Mussak, o livro é dividido em 4 partes, mas cada página trás uma reflexão completa, ou seja, podemos abrir aleatoriamente qualquer página e teremos uma conversa interessante sobre algum assunto.

No curso estavam presentes quase 40 pessoas, todos líderes de grandes corporações e também do setor público, estávamos todos comprometidos em aprender a como liderar os caminhos da mudança. Foi muito enriquecedor conhecer líderes dos mais diversos setores, buscando a mesma coisa: “Aprender” para “Ensinar”. Observo que as empresas cujos líderes estão aprendendo constantemente estão mais preparadas para o presente e conseguem planejar o futuro. Ao contrário das empresas cujos líderes não tem tempo para se dedicar a aprender no presente, estão correndo o risco de não terem um futuro.

Vou finalizar com uma das lições aprendidas no curso: Uma das descobertas de Darwin:

Não sobrevive o mais forte, mas sim o que tem a capacidade de adaptação.

Em tempos em que a mudança é inevitável,

ADAPTAÇÂO é a palavra mágica.

Aprender com as crianças

Semana passada estive fazendo um workshop de Lendas japonesas para alunos de sete anos de uma escola. As crianças ficaram muito curiosas por que me apresento vestindo um quimono típico e apresento um pouco da cultura japonesa por meio das lendas.


Foi uma experiência encantadora, porque ter contato com as crianças que estão no ápice do potencial de aprendizagem é muito interessante:

Curiosidade- elas são extremamente curiosas e não tem vergonha de se aproximar, perguntar, comparar. Sua sede por conhecimento é motivador, já os adultos ficam muito preocupados com o que os outros vão pensar e deixam passar oportunidades de aprender coisas novas.

Imaginação- elas entram nas histórias se emocionam, vivem intensamente todas as emoções, usam sua imaginação para criar e se divertem com isso. Os adultos se esqueceram de como ligar o botão da imaginação e agora estão desesperados para serem mais criativos.

Transgressão- elas são livres, eu entreguei para eles um cordãozinho com um origami de pássaro, imediatamente eles já começaram a encontrar formas de usá-lo. Uns começaram a assoprar e aquilo já virou um brinquedo que gira, outro colocou na orelha e me disse que era um brinco, juntaram três e me disseram que era um carrossel. Em nenhum momento eles me perguntaram como deveria ser usado, eles já foram inventando a sua forma de brincar com o origami. Já os adultos precisam de manual de instrução...

Enfim a oficina foi para as crianças, mas quem mais aprendeu com eles fui eu.

Acho que da próxima vez que alguém me disser “Você parece uma criança” vou entender como um elogio!

Aprender sobre aprendizagem

Nesta semana, ministrei o curso “Como Estruturar Projetos de Aprendizagem” na manhã do dia 19/05 no auditório da ONG NURAP em São Paulo. A idéia era oferecer informações para os gestores das empresas de como poderiam estruturar melhor os programas de aprendizagem. Estiverem presentes 30 gestores de empresas nacionais e multinacionais interessadas em aprender sobre o programa de aprendizagem. Eu entendi por que essas empresas são líderes em seus segmentos, porque possuem os mais talentosos profissionais do mercado.

Eu explico: O que demonstra o talento não é apenas o bom desempenho, mas também a disposição de continuar aprendendo.

Foi uma manhã muito produtiva, conhecemos gestores de outras empresas, discutimos estratégias e compartilhamos experiências.

Mas vamos aos pontos principais:

Aprendizagem é um projeto de inclusão do jovem

Temos apenas 17% de aprendizes contratados no Estado de SP

É importante conscientizar os tutores nas empresas sobre o programa de aprendizagem

É importante a mobilização da ONG, empresa e família na formação do jovem

Fiquei muito satisfeita com esse curso, porque conheci gestores comprometidos com o programa de aprendizagem que tem como objetivo principal a empregabilidade do jovem.

A importância da Comunicação

As mudanças só acontecem à medida que as pessoas tomam consciência da realidade, isso só é possível de duas formas: A primeira é você vivendo e sentindo na própria pele a situação e a segunda é você sendo sensibilizado por uma mensagem de comunicação eficiente. É neste contexto que eu vislumbro a importância dos profissionais de comunicação engajados nas causas sociais. Comunicação é uma ferramenta muito poderosa que tem transformado o mundo para o progresso, impulsionado pelo consumo.

Mas hoje ele tem uma função muito mais abrangente: O de promover o desenvolvimento social por meio da informação e conscientização das pessoas. A comunicação é peça fundamental de qualquer projeto social, toda transformação social prevê uma mudança comportamental.

O profissional de comunicação que assumir sua responsabilidade no processo de desenvolvimento social da empresa assumirá os cargos estratégicos da organização.

No próximo dia 28/05 estarei na Faculdade Cásper Líbero ministrando um curso de 8 horas sobre Responsabilidade Social e Estratégias Inovadoras. Ele é direcionado a estudantes e profissionais de comunicação e afins.

Abaixo o link com todas as informações sobre o curso.

http://www.casperlibero.edu.br/noticias/index.php/2011/04/14/curso-projetos-de-responsabilidade-social-estrategias-inovadoras,n=5157.html

Competências Essenciais

Mês passado estive numa palestra na FAAP organizado pela Pos graduação, cujo tema era “ O Profissional do Futuro” proferida pelo Victor Mirshwka Junior. Muito interessante as reflexões abordadas que apresentaram de forma prática sobre o que o profissional precisa fazer para ser um profissional de futuro.

Ele explicou fazendo uma analogia com o jogo de tênis, que para se rebater um saque é preciso se antecipar na direção da bola, acho que vale o mesmo princípio para o goleiro que precisa defender um pênalti. Antecipar se é a palavra chave para estar preparado para o futuro mercado de trabalho.

Então fazendo um exercício de antecipação, no que o profissional de hoje precisa se esforçar?

Resposta: Competências Essenciais

Com o desenvolvimento tecnológico, os processos estão sofrendo muitas mudanças. Muitas máquinas estão substituindo as pessoas. Agora podemos comprar ingressos para o cinema pela internet, ou por totens nas portas dos cinemas, sem precisar de uma pessoa para nos atender. Isso é só o começo de um processo que substitui pessoas por máquinas. Ele está consolidado nas indústrias e agora expande no setor de comércio e serviços.

É neste contexto que surge a importância dos profissionais se concentrarem em desenvolver Competências Essenciais, ou seja, competências que as máquinas não são capazes de fazer. Algo que só um humano consegue fazer e nenhum sistema consegue imitar. Por exemplo: olhar, sentir, entender, conversar, concatenar informações, criar estratégias, sorrir etc.

Para um profissional crescer no mercado de trabalho, será necessário desenvolver as habilidades essenciais de ser humano. Quanto mais especializado no ser humano, mais características de líder ele terá, e por que liderança é algo tão valorizado nas empresas? Por que nenhuma máquina ou processo conseguiu desvendar os mistérios de um “ser humano”.

Eu estou adorando essas novidades , pois elas nos remetem a essência do homem que é a base para nossas competências essenciais “ O AMOR”.

Apagão Profissional

Assisti a formatura do primeiro ano, crianças de 6 anos que se formam na pré escola. Muitos pais não estavam lá, por que estavam trabalhando. Testemunhei a tristeza de algumas crianças que no momento do agradecimento aos pais não tinham ninguém para apontar, pensei na agonia desses pais que naquele exato momento deveriam estar de corpo presente na empresa, com o coração e a mente na escola de seu filho. Nas empresas eu escuto sobre a dificuldade em se encontrar profissionais, que muitos colaboradores não são comprometidos ou motivados. Que em relação a salário e benefícios é tudo muito caro para quem paga e muito pouco para quem recebe. Umas das preocupações dos CEOs das empresas é o apagão profissional.

Tudo está evoluindo muito rápido, as pessoas também estão evoluindo, isso é sinal de que tanto o consumidor como o colaborador estão mais exigentes e críticos. Outro dia o presidente do Santander Fábio Barbosa comentou que as empresas serão guiadas pela opinião dos seus colaboradores e seus clientes.

É o fim dos descartáveis, pessoas não são descartáveis, deve ser respeitada sua vocação pessoal e sua motivação para dedicar seu talento num lugar onde se sinta bem. Estou falando que pessoas conscientes do seu talento, simplificam processos, mantêm parceiras, são mais eficientes e realizadas.

Vamos fazer um breve exercício?

Sinceramente...

Você sabe o que seus colaboradores querem?

O que eles precisam?

O que eles pensam?

O que eles sentem?

Podemos pensar em soluções como, horário flexível, tempo para dedicar em projetos voluntários, tempo para estudar ou se relacionar com outros profissionais. O trabalho não pode ser medido somente por horas dentro de um escritório. Estamos migrando para outras possibilidades, tele-trabalho, profissionais que produzem idéias, relações de interdependência. O mundo avança nas inovações tecnológicas, mas ainda gatinha nas inovações de ambientes e pessoas. O apagão profissional está sinalizando a dificuldade de retenção dos talentos. As organizações que ousarem nesse sentido, terão anos luz de vantagem, por que pessoas é que fazem a equação abaixo funcionar:

Idéias + ações = resultados

Inovação é o caminho

No ideograma chinês a palavra “crise” também pode ser interpretada como oportunidade. E algumas organizações já compreenderam isso, porque nunca estão em crise e só crescem. Nos últimos anos as organizações que mais cresceram foram coincidentemente as que mais inovaram.

Inovar não significa somente inovar em produtos, mas também em serviços, em ambientes, em gestão ou em processos. Mas principalmente em pessoas, pois elas são o foco das inovações. Esta semana eu estive com Valter Pieracciani,(http://www.pieracciani.com.br/)

empresário e especialista em gestão de modelos inovadores. Foi uma aula magna sobre inovação, ele é uma referência, pois, desenvolveu modelos inovadores de gestão de competitividade para diversas empresas e para setores governamentais. Por que idéias muitas pessoas tem, mas o que fazer com elas, como encontrar a melhor, como transformar uma idéia inovadora num projeto para que possa ser implantado pela empresa.

Depois desse encontro inspirador, comecei a pensar sobre o meu portfólio de inovações, quais as soluções novas que encontrei para os problemas velhos. Aprendi a olhar com mais atenção para minhas idéias inovadoras e pensar em como transformá-las num projeto e levá-las adiante. Tanto gestores de empresas como de ONGs sofrem praticamente dos mesmos desafios, e somente as inovações poderão transformar essa crise em oportunidades.

As idéias sempre surgem no calor de um problema que parece não ter solução, esse é o ambiente ideal para o surgimento de uma idéia inovadora. Vamos lá, acredite! Reúna os colegas e dedique um tempo para pensar em idéias, existem diversas técnicas que ajudam nesse processo.

Se você se sente como eu, meio fora do padrão por enxergar coisas que geralmente os outros não vêem, nossa hora chegou, seja bem vindo ao grupo de inovadores. Temos um mundo inteiro para ser reinventado!

Depois desse encontro eu percebi que inovação não é uma tendência, é única forma de sobreviver. E que a função de gestor de inovação será uma nova atribuição exigida pelas corporações. Que bom que já existem metodologias e processos de gestão de inovação. Isso é fantástico!

Para quem quiser se aprofundar nesse assunto, e descobrir como implantar a inovação em sua organização, eu recomendo o livro “Usina de Inovações - Guia Prático para a transformação da sua empresa “ de Valter Pieracciani. Estou adorando, ele é prático, objetivo e recheado de cases reais que ilustram que as idéias inovadoras, podem melhorar a vida das pessoas e gerar lucro.